Encerramento com chave de ouro!

07 de dezembro, na capital mineira, o i Molinari camerata musici fez a última apresentação do ano de 2012...

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ENTREVISTA COM ERNANI MALETTA

Essa iniciativa na verdade é uma resposta a um movimento que os integrantes fazem proporcionado...

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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Encerramento com chave de ouro, emoção e muitos aplausos

Na última sexta-feira, 07 de dezembro, na capital mineira, o i Molinari camerata musici fez a última apresentação do ano de 2012, encerrando com chave de ouro e turnê que percorreu as cidades de Ouro Preto, Sabará, Betim e Belo Horizonte.

O espetáculo aconteceu no Minas Centro, que recebeu cerca de 700 pessoas para a contemplação de um verdadeiro espetáculo musical que mesclou na medida certa os estilos erudito e popular, temperado com muito talento, presença cênica e carisma dos artistas. Acompanhados de uma orquestra formada por 16 instrumentistas, o grupo emocionou o público, que saiu encantado e surpreso com a gradiosidade do concerto.





"O concerto foi lindo, os músicos são ótimos, quero ter a oportunidade de assistir outras vezes." (Wagner, Belo Horizonte)

"É um espetáculo lindo, isso é música de qualidade." (Edson, Belo Horizonte)

"Um espetáculo de pura arte, inesquecível! A orquestra é sensacional, o pianista é espetacular, assim como os cantores, e o show é imperdível. Infelizmente nem sempre temos a oportunidade de assistir a um espetáculo de tamanha qualidade, que nos remete à Europa, às praças de Roma. Foi um grande privilégio poder assistir a esse concerto." (Deise e Reinaldo, Belo Horizonte)

"O concerto é esplêndido. Há muito tempo eu acompanho o trabalho dos músicos individualmente, mas como grupo eu nunca tinha visto. Acho que eles se superaram. Foi realmente maravilhoso, só tenho a parabenizar." (Ana Maria, Belo Horizonte)



terça-feira, 4 de dezembro de 2012

i Molinari camerata musici encerra turnê com grande concerto em Belo Horizonte

O i Molinari camerata musici apresentará nesta sexta-feira, 07/12, um grande concerto, encerrando a turnê que vem percorrendo cidades mineiras desde o mês de novembro, tendo emocionado e surpreendido o público em Ouro Preto, Sabará e Betim.


A proposta do grupo é apresentar ao público um espetáculo musical diferenciado, marcado pela variedade de estilos musicais e pelo amplo repertório, que conta com trilhas de cinema, árias de óperas, musicais, operetas, canções e música instrumental, com forte apelo à identidade cultural e musical da Itália.

O espetáculo contará com a participação de 16 instrumentistas convidados, de grandes orquestras mineiras como a Sinfônica e Filarmônica.


O i Molinari camerata musici é formado por quatro músicos mineiros com vasta experiência e grande reconhecimento na área musical: o pianista e maestro Robério Molinari, os tenores João di Souza (Tatá Sympa) e Néstor Gurry e a soprano Helen Isolani.
 
A turnê é um projeto idealizado pelo grupo i Molinari camerata musici e patrocinado pela Fiat Automóveis, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais. A direção artística e cênica é de Ernani Maletta, a preparação vocal, de Marcelo Coutinho e a Produção, da Jardim Produções Ltda. direção musical, regência e arranjos, Robério Molinari.

Serviço:
Data: 07/12
Local: Minas Centro
Horário: 20h
R$ 5 (inteira) / R$ 2,50 (meia)
Retirada de ingressos a partir das 14h do dia 07/12, no Minas Centro

Contato:
comunicacao.imolinari@gmail.com
contato@imolinari.com.br
(31) 3486-7848

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Concerto marcante na Casa de Cultura de Betim



Emoção e Fantasia são as palavras para descrever o concerto do i Molinari camerata musici, no último sábado, 01/12, em Betim. O grupo se apresentou na Casa de Cultura Josephina Bento, que recebeu cerca de 500 pessoas para contemplar o espetáculo que fez com que o público viajasse pelo mundo da música, do cinema, da ópera, dos sonhos.

Foto: Divulgação/Rogério Sepúlveda

O concerto contou com a participação de 16 instrumentistas de orquestras mineiras, que deram um show à parte, sob a regência do maestro e pianista Robério Molinari. A sequência de Villa-Lobos, encerrada com uma impressionante performance de “Miudinho”, arrancou aplausos eufóricos do público. Músicas como “Maria”, “Nella Fantasia” e “Con Te Partiró” levaram às lágrimas muitos dos presentes, como Ângela, de Betim, que declarou emocionada ao final da apresentação: “Foi a noite mais maravilhosa da minha vida. O concerto me levou a viajar pelos sonhos, pensamentos e lembranças ao redor do mundo, e com muito sabor de pizza!”.  A turista Marli, da cidade sulmineira de Campos Gerais disse ter se sentido elevada pelo espetáculo: "Saí do chão, me sinto muito honrada e grata pela presença desse grupo tão maravilhoso. Obrigada à Fiat por ter proporcionado momentos tão intensos e marcantes à cidade de Betim."

Veja um vídeo-depoimento sobre o espetáculo:



A próxima e última apresentação da turnê acontecerá nesta sexta-feira, 07/12, às 20h, no Teatro Topázio, Minas Centro, Belo Horizonte. Mais informações (31) 3486-7848 / comunicação.imolinari@gmail.com

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

i Molinari apresenta grande concerto em Betim



Neste sábado, o i Molinari camerata musici se apresentará na Casa de Cultura de Betim, presenteando a cidade com um grande concerto, marcado pelo repertório diversificado e pela qualidade musical, com arranjos de alto nível. O grupo é formado pelos dois tenores Néstor Gurry e João di Souza, pela soprano Helen Isolani e pelo pianista, maestro e arranjador musical, Robério Molinari.

O concerto contará com a participação de 16 instrumentistas de grandes orquestras mineiras, como a Sinfônica MG e Filarmônica MG. Esta é a terceira apresentação da turnê, que vem percorrendo cidades mineiras desde o mês de novembro de 2012. O grupo vem ganhando a admiração do público, que se emociona e se surpreende com o espetáculo.

Este projeto é uma iniciativa do grupo i Molinari, viabilizada pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e com o patrocínio da Fiat Automóveis.


terça-feira, 27 de novembro de 2012

Entrevista com Ernani Maletta, Diretor Artístico e Cênico do grupo i Molinari camerata musici

 



Entrevista realizada por Ana Beatriz Pereira, Assessora de Imprensa do projeto i Molinari camerata musici, em 23 de novembro de 2012

Com a sua experiência em Direção Artística e Cênica de grandes grupos musicais e teatrais, como você vê esta iniciativa do i Molinari camerata musici?

Essa iniciativa na verdade é uma resposta a um movimento que os integrantes fazem proporcionado pelo talento musical deles. Esse é um grupo de artistas que faz um trabalho acima da média, e que tem qualidade artística comparável aos grandes artistas desse estilo que estão fazendo muito sucesso pelo mundo. Então, o que eles estão fazendo agora é praticamente algo inevitável em que o resultado e o talento musical que eles já obtiveram, impulsiona, os obriga a fazer isso. A música que eles produzem, não apenas pela composição em si, pela qualidade do repertório escolhido, que é magnífico, mas também essa composição maravilhosa associada aos arranjos  do Robério Molinari, que são maravilhosos, arranjos primorosos musicalmente falando, valorizando cada detalhe dos cantores e essa maestria que o Robério tem como pianista, como arranjador e como regente, ou seja, ele reúne uma formação musical muito completa. O i Molinari criou uma obra musical que mostra ao público uma grandiosidade, que ela precisa inclusive de um espaço cênico comparado a essa grandiosidade para se estabelecer. Então, eu vejo como se eles estivessem se apresentando até então em uma caixinha fechada sem espaço. A música que eles produzem não cabe dentro do espaço que até então lhes foi reservado, então é preciso ampliar esse espaço. Eu acho que nós já demos um salto muito significativo do que era o grupo há um ano, por exemplo. Eles não chegaram nem na metade do que eles merecem, é muito complexa essa situação, porque, eles conseguem doar a música que está dentro deles, mas não é possível transformar um palco cênico no formato ideal somente pelo desejo, ou seja, para algumas coisas o dinheiro é fundamental, para algumas coisas o patrocínio é fundamental, e o que eles conseguiram até então fez com que eles dessem um salto enorme. Eu espero muito que eles tenham o reconhecimento que merecem de forma com que consigam a verba necessária para construir esse espaço cênico que vai comportar finalmente a grandeza da música que produzem.


E você acha que existe algum grupo que produza um trabalho similar ou comparável ao do i Molinari aqui no Brasil?

Com certeza, com uma projeção nacional não há. Se houver, são iniciativas isoladas como a do i Molinari ainda é isolada. Podemos dizer que eles tem uma abrangência regional ainda, então, se houver algum grupo parecido, é um grupo que ainda não se projetou nacionalmente. É importante dizer que, é muito difícil reunir a competência musical, o talento interpretativo e o potencial vocal  com a qualidade de um arranjador como o i Molinari, além da  força de trabalho a que eles se propõem, ou seja, esse é um conjunto de requisitos que não é fácil encontrar. O i Molinari tem uma qualidade que é muito rara também, eles são individualmente talentosos, são muito solistas, mas eles conseguem canalizar essa energia para a formação de um grupo. Normalmente, quanto mais solista e talentoso um artista é, mais dificuldade ela tem de conviver com o outro, por isso vemos vários talentos pelo mundo que são isolados, que são cantores líricos que saem cantando pelo mundo sozinhos. Os integrantes do i Molinari, por outro lado, conseguiram emprestar esse talento individual também ao grupo, aprendendo que existem os momentos de cada um e existem momentos de  grupo, em que eles são um quarteto, onde os artistas se somam. Eles conseguiram construir um conceito pleno de polifonia, ou seja, são várias vozes individuais, igualmente importantes, igualmente talentosas, que criam juntas um coletivo talentoso. Ao mesmo tempo que conseguem montar uma unidade, não destroem o indivíduo, e isso é uma coisa muito difícil de se fazer.  É muito bonito ver o resultado disso, apesar de todas as adversidades que a arte ainda vive no Brasil.


Na sua visão, qual a contribuição do i Molinari camerata musici para o cenário musical contemporâneo?

O efeito que eles causam no público é uma emoção tão intensa que, quando um grupo como esse consegue se projetar, ele ganha um público muito grande. Trata-se de um universo artístico, não apenas musical, que nos leva a um lugar de certa forma paradisíaco, fora da nossa realidade cotidiana, que já é tão pesada, tão difícil. Vivemos em um mundo muito tecnológico, que trabalha com uma realidade muito cruel, e um grupo como o i Molinari consegue criar um oásis, um espaço onde a fantasia ainda é possível. Aliás, uma das músicas mais bonitas do repertório chama-se Nella Fantasia, que diz que, “na minha fantasia, eu vejo um mundo justo”, isso é muito bonito, talvez seja essa a grande contribuição que eles dão, de mostrar que ainda é possível o espaço da fantasia.


Nós vemos que, nos concerto anteriores, como em Ouro Preto e Sabará, as pessoas saem deslumbradas e surpresas com a apresentação do grupo. O grupo tem superado as expectativas do público. Como diretor artístico do grupo, o que acha que provoca essa reação?

As pessoas não estão acostumadas a ver de perto um resultado musical tão bonito, tão forte, tão poderoso, tão emocionante, talvez na fantasia das pessoas isso seja uma coisa da Europa, algo raríssimo. Talvez a nossa humildade brasileira nos diga que somos apenas do samba mas não somos de outro lugar. O i Molinari nos mostra, com uma inteligência de colocar músicas brasileiras dentro do repertório deles,  o que os diferencia dos outros grupos do mundo, é muito importante essa questão de valorizar o repertório brasileiro, eles nos mostram que somos tão poderosos musicalmente como qualquer italiano ou europeu, ou seja, também somos capazes de construir esse universo da fantasia com o mesmo poder, por isso o deslumbre, por isso as pessoas saem tão encantadas, porque elas vêem o que parecia impossível, a sensação é essa. Esse grupo tem potencial para fazer sucesso mundialmente, disso eu não tenho dúvidas.


Como você definiria a identidade do i Molinari camerata musici em uma frase?

É um grupo que mostra a possibilidade da construção plena da polifonia, no âmbito cultural, musical e humano.


Quais os planos de sua parceria com o grupo para os próximos anos?

Eu tenho um sonho enorme. O trabalho pessoal que nós desenvolvemos, que depende do esforço pessoal deles, está cada dia melhor, está crescendo muito. Infelizmente esse espetáculo, cenicamente, ainda não cresce porque estamos limitados a uma questão orçamentária. Precisamos de um determinado valor de dinheiro, que não é pouco, para construir esse espaço cênico que eles merecem. É muito difícil construir a cena no invisível, a cena tem que ser concreta, o “olimpo” tem que ser concreto. Então, eu tenho um desejo muito grande de continuar na Direção Artística do grupo, a cada dia, contribuindo com o talento pessoal de cada um, na presença cênica, no que eles podem ganhar e crescer como artistas completos que usam o próprio corpo em cena para se manifestar, e torço para que eles sejam reconhecidos como merecem, que patrocínios surjam, para que nós tenhamos, além do nosso poder abstrato, físico e emocional, que tenhamos a possibilidade de construir o “olimpo”, para que, enquanto eles vivem seus personagens de “deuses”,  eles se sintam mais em casa.   


Ernani Maletta é Diretor cênico e musical, cantor, ator e professor do Curso de Graduação em Teatro e do Mestrado e Doutorado em Artes da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. Doutor em Educação pela Faculdade de Educação/UFMG, com pesquisa que focaliza o conceito de atuação polifônica para a formação do ator.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Sabará aprecia o espetáculo do i Molinari camerata musici



O palco do Teatro Municipal de Sabará abrigou na última segunda-feira, 19/11, o concerto do grupo i Molinari camerata musici, na segunda apresentação da turnê que circula por quatro cidades mineiras nos meses de novembro e dezembro de 2012, marcando a continuação das comemorações pelo momento Itália-Brasil.



O concerto foi marcado pela alta qualidade musical somada à forte presença cênica e a um repertório diversificado e emocionante, que passa por canções italianas, trilhas de cinema, árias de óperas, além de clássicos de grandes compositores brasileiros, como Heitor Villa-Lobos, Carlos Gomes e Roberto Carlos. A beleza e a simplicidade do Teatro, construção inaugurada em 1819, deram ao espetáculo uma caráter ainda mais especial, levando o público a viajar por diferentes culturas e épocas.

O concerto encantou o público, bastante eclético, formado por pessoas de variadas gerações. Os irmãos Ricardo e Márcio Marquezine, de Belo Horizonte ficaram impressionados com a qualidade musical da apresentação: "O concerto é maravilhoso, fora de série. Estaremos presentes também na apresentação em Belo Horizonte e vamos levar a família toda". As adolescentes Letícia e Fernanda, moradoras de Sabará, acompanharam atentamente o espetáculo até a última música e fizeram questão de demonstrar sua adminiração: "Foi incrível, uma apresentação magnífica".

O Teatro Municipal de Sabará também contou com forte presença de moradores do município vizinho, Caeté/MG, cidade natal do tenor João di Souza, um dos integrantes do i Molinari camerata musici. Muitos nunca tinham tido a oportunidade de assitir a um espetáculo de ópera e saíram deslumbrados e orgulhosos: "É uma alegria muito grande poder assistir meu conterrâneo caeetense junto a esse grupo maravilhoso. Me deixou muito emocionado." (Seu João, Caeté).

Confira mais depoimentos sobre o concerto i Molinari camerata musici em Sabará no canal do grupo no youtube.


i Molinari camerata musici é formado por quatro músicos residentes em Belo Horizonte, e com grande experiência e reconhecimento no campo musical: o pianista, maestro e arranjador, Robério Molinari, os tenores João di Souza e Néstor Gurry, e a soprano Helen Isolani. Este projeto conta com a Direção Musical de Robério Molinari, Direção Artística de Ernani Maletta e patrocínio da Fiat através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais. As próximas apresentações acontecerão em Betim (01/12) e Belo Horizonte (07/12).

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